Apesar de achar esta mensagem tardia e esta atitude da espiritualidade muito defasada, pelo adiantado da situação... é de obrigação que isso seja bem divulgado e, por tal, vou quebrar o jejun imposto pela terrorista e o bonequinho mau costurado do facebook *(olha so no que esta aliança deu!!! ...é, estamos mesmo cercados!)* e postar esta mensagem... seque abaixo.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
A ORDA
Amigos e companheiros, brasileiros e brasileiras,
Nosso país passa por momentos incomuns
em seu cenário político, econômico e social, mas, sobretudo, por uma
crise sem precedentes de ordem espiritual, a qual se faz perceber nos
desdobramentos do nosso momento político e na conjuntura socioeconômica
na qual estamos todos inseridos e imersos.
Não podemos ignorar as palavras de Allan Kardec ao registrar que “de ordinário, são eles [os espíritos] que vos dirigem”.[1]
Sob esse pensamento, que traduz a realidade da vida nos bastidores de
todas as ações humanas, sabemos que as dificuldades enfrentadas pelo
povo brasileiro não são somente da parte daqueles que detêm o poder ou
que o veem fugir de suas mãos. Nós enfrentamos, neste momento, um dos
casos mais graves de obsessões complexas num âmbito generalizado em
nossa nação. O país passa por uma crise espiritual na qual as forças da
oposição ao progresso culminaram com a derrocada de valores e conquistas
do povo brasileiro, afetando, em grande medida, as instituições
públicas. Tudo isso levando-se em conta que, desde os bastidores da
vida, espíritos representantes das sombras, das trevas mais ínferas, têm
manipulado suas marionetes — políticos, homens públicos, empresários e
homens do povo, desde as pessoas mais comuns até aquelas que em alguma
grau detêm poder ou liderança sobre a multidão e, ainda, as que formam
opinião e são capazes de influenciar a situação reinante — a qual, a
cada dia, agrava-se a passos claros.
Não podemos desconsiderar que a arma da
qual se utilizam os representantes das trevas deste século é eficiente o
bastante para minar as forças daqueles que querem acertar, pois formam
quadrilhas, grupos de poder para os quais é mais importante sua
manutenção no poder, a qualquer custo, do que o bem-estar do povo e das
instituições que zelam por nosso futuro promissor como nação.
Não nos esqueçamos de que, por trás de
homens, estão as hostes espirituais da maldade, que fazem de tudo para
saquear os cofres públicos, solapar a economia, fraudar, corromper os
valores éticos, assim roubando do povo brasileiro o sono de sossego ou a
fé em dias melhores. A estratégia dessas entidades consiste, em larga
medida, em promover a desgraça daqueles homens e daquelas instituições
que ainda acreditam e representam o bem, a honestidade, a retidão de
caráter e os valores que nos tornaram, ao longo dos séculos, a grande
nação que somos. É a política das trevas, por meio de suas marionetes
encarnadas, a deturpar tanto o significado quanto a razão mesma da ética
e de valores nobres e sadios mediante o assassinato da fé do povo,
alardeando uma visão populista ao mesmo tempo que encobre sua verdadeira
face de estandarte do mal e das forças da escuridão.
Estamos em plena guerra espiritual, na
qual o campo de batalhas está cada vez mais próximo de nós, de nossas
famílias, de nossas vidas. Não mais podemos pensar num tempo de
tranquilidade ou de aparente segurança, pois ninguém está seguro diante
dos lobos travestidos em peles de ovelhas com seus discursos preparados
para enganar e levar a multidão a erro. Em troca, deixam as migalhas
caírem de seus cofres particulares, ou dos cofres e das contas
bilionárias das quadrilhas que tomaram de assalto e aparelharam o
governo, o país e as instituições que deveriam nos representar.
Mas não estão sós esses homens que assim
agem. Como marionetes das forças das trevas, eles representam um forte
aparato de guerra que é utilizado a fim de retardar o progresso e fazer
com que as instituições do bem sejam afetadas diretamente, pela força, a
arrogância, as mentiras e as pretensões das quais se valem para fazer
afundar o barco da nação brasileira.
A política faliu; os homens públicos
faliram; muitas empresas sucumbiram mediante o abuso daqueles que tentam
dominar a qualquer custo, e, inclusive, muitos homens de bem, muitas
pessoas de boa vontade, iludidas, deixaram-se levar pelas promessas vãs,
pelas políticas públicas populistas, com seu idealismo patético a
distribuir suas migalhas, que ainda hoje retêm a população mais sofrida
na situação de dependência crônica dos programas forjados para iludi-la,
visando à ignorância do povo acerca do que se comete nos bastidores.
Misérias e bolsas oportunistas são oferecidas à gente pobre mas também
aos ricos, enquanto lobos vorazes pilham a economia e buscam se manter
disfarçados de ovelhas no comando de uma das maiores nações do planeta.
Não nos enganemos, meus amigos, pois não
estamos lutando “contra a carne e o sangue”, mas, como disse o apóstolo
Paulo, “contra os principados, contra as potestades, contra os
príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da
maldade”.[2]
Em outras palavras, a guerra não é contra homens, apenas; com efeito, é
de ordem espiritual. Nosso discurso não é meramente político, mas de
convicção espiritual da realidade dos seres trevosos com os quais
lidamos. Quem é incapaz de perceber a gravidade da hora, o estiramento
das convicções e o assalto aos valores em pleno curso, deve-se indagar,
honestamente, se sua visão já não está comprometida pelos feiticeiros da
hipnose vigente, pelos artífices da derrocada da nação brasileira, dos
dois lados da vida.
Por isso, hoje não nos resta uma
alternativa plenamente confiável, embora vislumbremos a possibilidade de
modificar esse panorama, dando um novo rumo ao nosso futuro. Se, por um
lado, não se apresenta alguém que reúna condições genuínas e plenas de
representar a nação e o povo brasileiro fazendo frente a esta marca da
corrupção que avassala desde Brasília até a base mesma da sociedade —
isto é, o povo comum —, pelo menos nos resta a alternativa de optarmos
por uma ética ou, quem sabe, pela possibilidade de mudar, uma vez que o
horizonte não nos aponta um líder ou uma liderança isenta de chances de
perpetuar o erro. Ou, mais modestamente: diante do quadro dramático em
que se vê a nossa nação, errar menos já seria de muito bom grado diante
do extremo a que chegaram os representantes eleitos democraticamente
pelo nosso povo, iludido pelas promessas, as mentiras e as ideologias de
um governo dos mais corruptos que a história do Brasil já conheceu.
Diante de tamanha manipulação mental, hipnótica e sensorial empregada
por aqueles que formaram a quadrilha que nos governa desde os bastidores
do Palácio da Alvorada até os bastidores da vida, sem dúvida errar
menos já significaria grande avanço.
Nosso momento é grave, não somente
economicamente, mas espiritualmente falando. Sobretudo do ponto de vista
espiritual, pois sabemos, com o mínimo de perspicácia e observação, que
forças ocultas estão em plena concentração na tentativa de afundar o
barco da nação brasileira, sobre a qual já foi dito, um dia, que deveria
ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho.
Segundo podemos constatar, o coração
está parando; está enfermo e precisando urgentemente de uma cirurgia
moral, ética e espiritual. E é raro que um processo cirúrgico não cause
apreensão e seja indolor.
Em caráter emergencial, precisamos nos
irmanar em oração, todos os que de alguma maneira querem o bem do povo
brasileiro. Precisamos pedir a Jesus que tenha misericórdia dos filhos
desta terra e das lideranças e dos representantes do povo, mas que
também sustente os esforços daqueles poucos que resistem e querem
acertar; dos que militam em defesa da ética, da justiça, do
desmascaramento dos lobos que enganam e enganaram a multidão num momento
frágil de sua fé no futuro e utilizaram do poder de barganha para
comprar com promessas levianas aqueles que não souberam e ainda não
sabem distinguir entre a ovelha e o lobo — este, o bando que governa,
distribuindo migalhas em troca de votos e popularidade. Quem sabe,
clamar para que os cidadãos sejam capazes de discernir e identifiquem
quem deseja ajudar educando e objetiva, de fato, libertá-los da miséria,
da servidão da consciência e da ignorância. Precisamos nos reunir em
oração, mesmo aqueles que de alguma maneira ainda se deixam levar pelas
promessas que já se mostraram vazias e pelo idealismo disseminado em
nome desta política desumana, que com certeza não tem sua origem nos
dirigentes espirituais da nação, mas nas hostes da maldade, nos
representantes da escuridão que estão encastelados nos corações daqueles
que, em troca do sofrimento do povo brasileiro, tentam dominar e
perpetuar-se no poder a qualquer custo.
Nosso convite é para orarmos, juntarmos
nossas energias e possibilidades espirituais, e não somente vibrações,
para que nos pronunciemos cada vez mais. Que tenhamos a coragem de sair
de nossos lares, de ir às ruas, de nos manifestar pelo bem e pelo
direito, pela vitória da ética e da dignidade. E não falo aqui a favor
ou contra partidos políticos, mas a favor do bem, da justiça e das
conquistas de nossa nação.
Que possamos descruzar os braços, sair
do comodismo diante dos acontecimentos, tentando de alguma maneira nos
pronunciar a fim de não darmos ainda mais razão ao pensamento de que, se
o bem não domina, é porque “os bons são tímidos”[3]
— ou fracos. Sem que se ergam os cristãos como dantes se ergueram
perante as arbitrariedades dos ímpios, que culminaram nos circos romanos
da Antiguidade; sem que nos mexamos e façamos a nossa parte — muito
mais do que simplesmente rezarmos e pedirmos ajuda ao Alto, sabendo que
todos somos a ajuda que o Alto envia para agir no momento de crise —;
sem isso, se não agirmos e formos proativos, seremos apenas uma voz
rouca que, aos poucos, será silenciada em meio à multidão dos que sofrem
e do poder dos marginais a serviço da escuridão. Seremos apenas
miseráveis, escondidos em nossas casas de oração, batendo no peito a
clamar socorro, escondidos com medo de nos mostrar em nome da causa do
bem pela qual todos deveríamos nos expor e mostrar que, juntos, podemos
muito mais!
Não se acanhem, não se iludam. Estamos
em plena guerra espiritual, e, numa guerra, onde estarão os
representantes de um reino em tudo superior aos reinos falidos dos
homens e dos representantes das sombras?
Oremos, sim, rezemos mais ainda, mas
sobretudo nos posicionemos, em nossas redes sociais, em nosso círculo de
ação, em nossas famílias, no trabalho e na sociedade, enquanto é tempo —
antes que seja levantada a bandeira da escuridão a substituir a do bem
no seio do Brasil. Esteja de que lado estiver, defenda você qualquer
ideologia que defender, qualquer partido político ou religião, saiba que
você não está fora dessa luta e, se não se posicionar urgentemente,
será arrastado pelo caudal das lutas e provações que já se avizinha da
gente brasileira, ocasionado pela política desumana e sombria dos seres
das trevas e de seus representantes políticos no mundo.
Relembrando o pensamento de Edgard
Cayce, numa de suas profecias modernas: nenhuma instituição, nenhuma
família, ninguém ficará isento de passar pelas lutas e pelas provações
coletivas que se abaterão sobre a nação neste momento grave de provas a
que serão submetidos o povo brasileiro e o mundo em geral.[4]
Portanto, em nome do bem, em nome da justiça, em nome da ética e da
sobrevivência de nossa nação, dos valores morais e das conquistas
sociais, em nome de Jesus, que representa a política divina do Reino,
convocamos você a se pronunciar, a se mostrar, a mostrar a sua cara e
sair do comodismo de sua poltrona; a sair às ruas e gritar, falar,
divulgar nas redes sociais que nós, os que acreditamos num mundo melhor,
não compactuamos com a situação, a posição e as atitudes de franco
desequilíbrio espiritual, social, político, tampouco com o desrespeito
como vem sendo tratado o povo brasileiro nos últimos tempos. Precisamos
formar um feixe de varas, estar juntos, embora não fundidos, mas,
sobretudo, precisamos nos unir no propósito de enfrentar as hostes da
maldade instaladas em Brasília e nos bastiões do poder em todo o
território brasileiro. A bandeira do bem e da justiça urge ser hasteada,
e os bons, os que dizem representar o bem, precisam sair de seu
ostracismo e mostrar que realmente representam uma política divina, e
não a política humana marcada pela corrupção dos valores e da fé.
Robson Pinheiro pelo espírito Tancredo Neves, na companhia dos espíritos José do Patrocínio e Getúlio Vargas
Belo Horizonte, 04/08/2015
Fonte:
http://guardioesdahumanidade.org/site/carta-de-tancredo-neves-dirigida-a-nacao-brasileira/
Postado por Marquer às 22:55 |
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