Viagens

 Da Série: Deixando de Ser Otário (1)

Toda nossa história é calcada no uso e na dominação. Todas as civilizações conquistaram pela dominação. Levaram avanços e progressos, mas ao custo de dominar.



Hoje, temos uma dominação tão constante, integral e dissimulada que requer muito, muito ganho de informação para poder conhecer um pouco da verdade por trás da cortina. Porém, parece que o Alto vem nos dando chances de mudar esta história, promovendo meios de liberdade que não se tem como cessar facilmente. O acesso a verdadeira informação via internet é um desses meios.



Outro é a descoberta de meios de libertação, tão fáceis de serem implementados que, dificilmente conseguiriam impedir. Imagine que você consiga descobrir um meio de produzir um combustível de forma fácil e barata. Um combustivel de baixíssimo custo, não residual e de total conformidade com a natureza? Já imaginou o que você poderia fazer ou alcançar???? Digamos que pudesse usá-lo no seu fogão para cozinhar, aquecer seu boiler de agua quente, alimentar um motor/gerador para autonomia elétrica caseira e muitos outros fins! Estaria livre das contas caríssimas de energia elétrica, de gás de cozinha e até mesmo para funcionamento de seu carro!



Mas, como ficaria a economia neste caso? Como se lidaria a economia de todo um País se caso sua população engendrasse nesta auto-suficiência? A resposta é tão simples que nem vale ser dada! Um exemplo lhe diz em tudo: o brazil tem uma extenção de terra inimaginável! Há lugares e mais lugares, espaços e mais espaços para se plantar e para o gado, porém as “autoridades” dizem ser necessário avançar pela amazonia porque temos pouco espaço para tal!!! Com esta desculpa, o chefe da quadrilha fez de seu filho o proprietário das maiores fazendas que adentram a amazonia...mas isso é outra história! A história real é que daríamos um salto tão grande que a  dominação não teria mais lugar...nao tão espaçoso quanto o atual.



A  sociedade é viva, se ajeita e nova forma de encarar e lidar com o coletivo vai ser implementada, se  nesse caso for. Mas, com toda certeza, jamais seria pelas mãos dos que só querem dominar. A esses... tudo tem seu começo e fim. Parece que um novo momento está despertando, mas somente para os que querem despertar.

Para os que não querem, apenas um argumento: É a teoria da conspiração!!!!




   ((((((((((((((((((((((((((((((((o))))))))))))))))))))))))))))))






         Da Série: Deixando de Ser Otário (2)



Hidrogenio – HHO  – Projeto



A concepção de produção de hidrogênio se dá pela eletrólise. Desta maneira, se pode imaginar inúmeras formas de se montar um projeto para tal. Aqui descreveremos um de muitos possíveis. Vai ser longo, mas valerá a pena!

Cabe antes uma breve explicação sobre. Ao efetuar a eletrolise, na verdade se está decompondo a água em sua estrutura. Como a estrutura química da água é formada por uma partícula de oxigênio e duas de hidrogênio, ao se eletrolisar, se separa esses componentes e se obtém o hidrogênio que tem alto poder de combustão. Tres vezes maior que a gasolina. É estritamente importante NUNCA tentar armazenar, de nenhuma forma, este tipo de gás.



Vamos a uma ideia geral de todo o sistema, logo após nos ater a cada componente (estrutura e montagem), sua função e importância.



Celula – Existem duas vertentes para se produzir uma célula. As secas (Dry-Cel) e as molhadas. Optamos pela molhadas porque as secas tem a tendência de superaquecer e o resultado é na verdade a produção de vapor em excesso, retirando assim o objetivo do fato. Como são feitas, na maioria, com estrutura em acrílico e muito “apertadas”, facilmente aquecem e são de difícil dispersão do calor. As molhadas são mais fáceis na administração da temperatura.



Eletrólito – agua (destilada ou deionizada) com uma certa dosagem de soda caustica ou THP. O liquido vai ser o responsável pela energização das placas, e por isso, deve conter o componente (soda caustica) que possibilitará a condução dos elétrons de uma placa a outra.



Borbulhador – Sistema de segurança e limpeza do gás. Num recipiente com entrada de gás por baixo e saída por cima, em que o mesmo fica com metade de agua (sempre em nível mais abaixo da célula molhada para o não retorno). Ao entrar por baixo, o gás borbulha e assim é limpo de qualquer teor caustico que possa carregar, quando da mesma forma, se uma chama correr pelo tubo, proveniente da combustão do motor, cessa pelo borbulhador impedir o acesso da chama a célula.



Filtro Seco – Este deve ser um recipiente fino e comprido, com uma entrada localizada no meio de seu comprimento e uma saída mais acima, perto de sua borda. Sua tampa deve ter uma válvula de pressão, que tem a finalidade de, em caso de explosão da queima do gás, a ação da válvula alivie a pressão repentina. Tem a finalidade de impedir qualquer possibilidade do liquido acabar indo parar dentro do motor e “segurar” qualquer excesso de humidade em caso de excesso na temperatura e proveniente vapor.



Valvula Anti-Chama – deve ser colocada antes e após o filtro seco. Este componente deve segurar qualquer chama que por ventura venha a ser admitida na mangueira, que venha proveniente do carburador ou explosão interna do combustível do veículo. Um sistema simples, onde um bocal roscado (para encaixe da mangueira) deve ser colocado em cada ponta de um cano de aproximadamente 10 centimetros. Em seu interior, em cada cavidade dos bocais, deve ser colada uma pedra porosa e no miolo do cano, um chumaço de palha de aço bem apertado, mas na verdade de cobre ou latão. Não usar Bombril por ficar facilmente incandescente.



Da parte elétrica, teremos de ter um relê para poder instalar um interruptor no painel. Um porta fusível e se possível um PWM que controlará a temperatura através do controle de carga elétrica a ser administrada na célula, evitando assim o excesso de amperagem e consequente superaquecimento ou colapso no sistema.



Entendido todos os componentes, vamos a sua estrutura e montagem.



Teremos de ter um recipiente de vidro ou aço inox (deve ser inox!), com tampa que se feche proporcionando completa vedação (importante se ter como ver o nível de eletrólito, sempre! Se baixar, saberemos o quanto repor). Preso e esta tampa deve ficar a célula e sua ligação. A célula pode ser feita da seguinte forma: cortar em aço inox, de preferencia Aço 316L ou 304, placas do tamanho de 8cm por 10 a 12cm de comprimento (depende do tamanho da boca do recipiente), onde três delas devem ter uma haste para sua ligação. 8 delas devem ser apenas retangulares... mas todas do mesmo tamanho. Nelas, serão feitos furos para sua fixação uma nas outras, mas sempre isoladas para não passarem energia uma a outra. A energia entre elas deve ser conduzida pelo eletrólito, única e exclusivamente.



Isso é apenas uma noção de sua estrutura, já que a internet trás inúmeros vídeos mostrando como fazer uma.



Sua configuração mais correta, ao que parece, em sentido do gasto de amperagem (carga de energia), versus produção de hidrogênio deve ser a de   - n n n n + n n n n -   , onde o hidrogênio será mais facilmente obtido pelas placas neutras.



Com o recipiente já pronto, com a montagem das placas ja presas a tampa e o eletrólito na composição de menos de 5 gramas de soda caustica para cada litro de agua destilada (somente agua destilada ou deionizada!), temos a célula produtora de hidrogênio já pronta. Importante atentar para um quebra-ondas, ou seja, com o balanço do carro, facilmente o liquido poderá ser levado pela mangueira, da célula ao borbulhador e do borbulhador ao filtro seco. Para evitar isso, se colocam um, dois ou até mesmo três discos pouco acima do nível do liquido, evitando assim que seu balanço alcance a saída de gás.



Esta célula deve estar ligada por uma mangueira a um borbulhador que deve ficar com metade de água. Dele, a mangueira segue até uma válvula anti-chama, segue para ser ligado a um filtro seco e após, ligado novamente a outra válvula anti-chama, para aí sim, ser conectado a entrada de ar no carro, seja a carburação ou injeção direta. O gás entrará sempre pela entrada de ar do carro. Alguns métodos mais avançados já o colocam diretamente na entrada dos bicos injetores...mas este é outro caso...um pouco mais complexo e o objetivo aqui é descrever um sistema simples.



Sua ligação elétrica se da seguinte forma: Um fio ligado a bateria deve ser conectado a um relê, deste deve seguir para alimentar o positivo da célula. Os negativos da célula devem ser aterrados na carcaça (chassi) do carro. Um outro positivo provindo do sistema da chave de ligação do carro deve passar por um interruptor a ser instalado no painel do carro, segue para entrada no relê e outro fio deve aterra-lo (o Relê) > Esta ligação é essencialmente fácil de ser feita por qualquer eletricista.



Ao ligar o interruptor de seu sistema, em seu painel, sempre com o carro ligado (motor funcionando para usar o gas que vai ser produzido e assim evitando seu acumulo), a célula entra em ação, passa a produzir o hidrogênio que, misturado ao ar puxado pelo carro para a mistura da combustão, tem efeito de mais octanar o combustível, aumentando assim a força do carro e proporcionando que seu motorista tenha de pisar menos no acelerador... Disso resulta a economia almejada. Simples assim!



Na verdade o HHO age como se aumentasse o poder de centelhamento, proporcionando assim a queima total e muito mais rápida do combustível na câmara de explosão. O vapor que o segue, não somente limpa a carburação do sistema, o lubrifica e retém as partículas nocivas que seriam jogadas na atmosfera, proporcionando assim uma redução de 80% dos níveis de poluentes residuais da queima do combustível.



Desta concepção de estrutura, não há como possa entrar agua no sistema do carro. Teor caustico será facilmente retirado pelo filtro borbulhador (que podem até ser dois). Vapor somente ajuda em todo o sistema, pois até mesmo neblina não passa de ser a mesma coisa, ou seja, gotículas formadas e em suspensão no ar a ser admitida na entrada de ar dos carros. Qualquer retorno de chama pela mangueira, será segurada pelas válvulas anti-chama. Se colocado um PWM para administrar a amperagem, o sistema trabalhará facilmente com gasto de uns 10 a 12 amperes...o que sobra em qualquer carro sem grandes sistemas instalados.



Ver-se-ão sempre dois tipos de pessoas em dois casos distintos: os que obtém resultado e por isso estão satisfeitos, e os que não conseguem resultado algum. De cada, se dividem nos que tentam e persistem e os que desistem. Para cada motor ou carro é um caso diferente, logo, como não há padronização... tem de se tentar e ir adaptando o sistema para cada caso, até conseguir total êxito. Fato é que, em carros carburados, basta apenas fazer o aqui descrito e aproveitar. Seu efeito não exige maiores manobras. Em carros eletrônicos...a coisa complica um pouco mais, mas nada que não se transponha. Há de se mexer em sonda lambda, EFIE e outros componentes que informam a Centralina o quanto de combustível deve enviar para a alimentação. Se não o fizer, não haverá economia, mas sim muitos problemas.



De outra, haverão sempre outros dois tipos de pessoas: as que acreditam e tem a visão mais límpida do quanto são exploradas (para esses, passar cinco meses do ano apenas para pagar impostos ineficientes é algo inadmissível!) e por tal tentam achar saídas para todo este absurdo em que vivemos... e as que já se renderam a muito, que se escondem atrás de uma pseudo inteligência, rotulando os inconformados de “teóricos de uma conspiração”. Para esses, devem continuar trabalhando cinco meses do ano e baixando a cabeça para todos os absurdos. Para os outros, a possibilidade de saída, pelo menos um pouco, de toda esta manipulação da qual vivemos. Aos que acreditam, economia de 30, 40 e ate mais de 60% de combustível...aos que não... que paguem a gasolina mais aguada e cara do planeta!!!



Uma coisa paira e fica em suspenso: não é neste mundo que tanto estão se esforçando para tentar combustíveis que não mais agridam a natureza? Como pode uma pessoa simples construir um sistema caseiro que tem efeito e os “inteligentes” (e suas empresas) continuarem a dizer ser tal coisa impossível??? Há algo no ar, não há?



A empregabilidade desta concepção pode ser admitida em: transportes, fogão de cozinha, aquecimento de água, aquecimento de interiores, geradores de energia, maçaricos e mais! Um sistema desses funciona com simples 12 volts! Energia gratuita e não residual para quem quiser desenvolver, mas sempre de forma segura e eficiente (mas, lembre-se!: é produzir e consumir, nunca armazenar!!!)!



Para dizer um pouco sobre, se empregado no fogão de cozinha, se terá maior confiabilidade, saúde e segurança que, ao ser produzido e logo consumido, sem armazenagem, não promove qualquer perigo, ao contrário da bomba que se tem em casa: o botijão de gás!



Seguem alguns vídeos mais esclarecedores:





















   ((((((((((((((((((((((((((((((((o))))))))))))))))))))))))))))))






Da Série: Deixando de Ser Otário (3)



Argumento dos céticos:


Ressecamento e comprometimento do motor.

R: mais ressecamento que promove a queima da gasolina?



Vapor de água no sistema estragando os pistões.
R: Vapor. Exemplos de estado: neblina; tempo muito húmido; maresia; chuva em tempo muito quente... não é preciso anos de faculdade para entender a correlação, né?!!!

Não gera nenhuma economia pelo simples fator da lei de conservação.
R: Se o caso fosse tido como substituição de combustível... mas o caso é de aditivação! Porém, existem casos de carros já rodando somente com... acho que vai ter gente precisando estudar mais os conceitos atuais, ou até repensá-los.

Explosão excessiva, o que compromete a estrutura do motor e seu sistema.
R: Há de se ter coerência no quantitativo empregado a conta da capacidade do motor. Conta simples: se é 3x mais potente, deve ser empregado no mínimo de 1/3 do antigo usual.


Não é legalizado.
R: Em uma sociedade onde se procura desarmar o cidadão sem oferecer segurança pública para o proteger e sem verdadeiro combate a marginais... deve-se repensar os conceitos de legalidade, não? No mais, é apenas uma aditivação e não substituição. Aditivos ao combustível são permitidos.

Pode explodir o carro.
R: Aí já há má fé! Se não há armazenamento e nenhuma atitude idiota, é totalmente seguro.

O excedente de energia que necessita compromete o consumo real em combustível (carregando demais o alternador) e por isso se troca 6 por meia dúzia.
R: Novamente a ronda pela lei de conservação. Em todas as discussões com os “inteligentes”, os mesmos começam suas análises e cálculos calcados na aditivação, mas por mágica, terminam versando em substituição...interessante como o ser humano é sempre suplantado pelo próprio ego e orgulho.


...


Na verdade, o grande desafio deste projeto é conseguir, com o mínimo possível de amperagem, uma boa produção de hidrogênio. Temos de ter em mente que o tamanho das placas formadora da célula, a distância entre elas, o teor da solução (eletrólito) e a amperagem são os componentes a serem configurados para um melhor resultado, ou para o êxito em sí! O teor do composto químico alterará a temperatura e amperagem. O tamanho das placas, em conjunto com as suas proximidades também influirá na temperatura e amperagem. A carga energética, se não dosada, também influirá diretamente nesses dois quesitos. Oras, primeiro temos de ter a idéia de que a distancia entre as placas deve ser a de X e o composto, naturalmente, deve obedecer uma concentração diretamente ligada a isso. A distancia pode ser calculada no espaço em que as bolhas que se formam, exponha a superfície da placa e neste lugar não se formará uma nova até seu livre desprendimento. Se muito próximas, com muita formação de bolhas, as mesmas limitarão a produção. Se muito separadas, pouco terá de passagem de elétrons... Digamos então que, um milímetro seja a distância ideal... neste caso já temos um dado para partida do quanto devemos colocar em concentração, a solução a ser empregada.

Quanto maior a placa, mais energia vai exigir. Temos de ter idéia do quanto devemos querer produzir, logo, se tomado do princípio de que um conjunto de nove placas ao tamanho de 8x12 cm produza, com o conjunto bem configurado, uma quantidade de 1 litro por minuto (1lpm), teremos o necessário para um bom desempenho e economia num motor de até 1.6 ou 2.0. Ideal para os mil.

Se nesta configuração, conseguirmos juntar um bom composto de eletrólito aliado a uma carga que gere uns 12 a 14 amperes...chegando a 18, com controle de carga (PWM), ainda assim teremos a temperatura local, ou seja, a célula instalada em um lugar fresco, sem o calor do motor... tudo isso bem calculado e se conseguido ao êxito, teremos apenas a preocupação de repor a agua, já que o composto químico (BASE) não evapora. A agua ao evaporar e diminuir seu volume, altera a amperagem...mas isso é o de menos, com gasto aproximado de 100 a 300 ml por 1000 Km rodados. Repor semanalmente em marcação pré-estabelecida resolve o caso.

Isso tudo visto, teremos de entender um pouco sobre a tão falada lei de conservação. A energia a ser retirada da bateria e que cumprirá a função de aditivar seu combustível com hidrogênio deve ficar na folga existente da carga total que seu carro suporta, mas com sobras, claro. Pra ser direto: se seu carro é mil cilindradas e tem um ar condicionado, considere que ao não ligar o AR e ligar o sistema, dará no mesmo, apenas que um não te possibilita economizar, o outro sim. Sendo assim, fechamos qualquer discussão sobre.

Entendimento final e conclusivo do sistema seria o de que, o hidrogênio quando injetado em conjunto com o ar (oxigênio) requerido pelo motor para a queima do combustível, dá um poder maior na ignição desta queima, aproveitando assim o máximo possível (total de queima) do consumo do combustível, aumento da potencia e em meio húmido, a limpeza e descarburação (carvão produzido pela queima de gasolina e álcool) do motor e reduzindo drasticamente a emissão de poluentes. O resultado é simples: como vai acelerar bem menos que antes, menos gasolina estará enviando a câmara, logo, menos gasto/maior economia. Simples, simples...tão simples que as brilhantes mentes não conseguem entender!



        ((((((((((((((((((((((((((((((((o))))))))))))))))))))))))))))))





Da Série: Deixando de Ser Otário (4)



A Evolução



Verdadeiros engenheiros em elétrica conseguiram, com uma célula de apenas um litro, produzir gás o suficiente para funcionar um motor estacionário pequeno, daqueles de roçadeira de capim/grama. Este motor tem uma roldana, fina, bem leve, do tamanho de uma aro de pneu de bicicleta (aro 26) que vem a ser ligada a outra bem pequena, aliada a um contra-peso. Neste caso, o impulso proporcionado toma tanta força que sustenta facilmente um gerador que, aliado a um conjunto de baterias, sustenta toda a carga necessária a alimentação de uma casa. Ou seja, ele gera o suficiente para recarregar as baterias enquanto as mesmas cumprem o papel do sustento da carga necessária.



Análogo ao esquema de luz solar, ou mesmo ao eólico, que não precisa de grandes ventos para fazer funcionar na carga necessária. Só que, neste caso o combustível, na verdade é a água! Uma pequena porção de água!!



É realmente uma ideia terrível aos derrotados e céticos de sí mesmos.



Uma boa célula, no caso, uma bem maior (uns 10 a 25 litros) pode facilmente alimentar o seu fogão...sem qualquer necessidade de armazenamento. Bem projetado, com o fogão bem adaptado, com um interruptor na cozinha basta ligar e acender, já que a produção do gás é imediata. Acabou, desliga e pronto!



A coisa já está tão adiantada nos países de verdade, que lá fora já são vendidos aparelhos para solda e sistemas para autonomia completa dos carros. O brazil vive de um absurdo tão grande, de tanto atraso que esses assuntos são, ou impedidos na mídia estatal (todos os veículos de informação) ou desacreditados pelos nossos “Inteligentes”. Máquinas de solda moderníssimas já estão no mercado...basta procurar uma para venda na internet.



Falando nisso, a TOYO, empresa chinesa, vai instalar uma fabrica de hidrogênio aqui no brazil...interessante, não?



O atraso cultural, tecnológico e etc, etc, etc do brazil é realmente muito grande, principalmente no advindo desses últimos dez anos.








































Porém, isso tudo ainda está em evolução, em desenvolvimento, pois... vai contra todas as grandes corporações e empresas. É AUTONOMIA!!!




        ((((((((((((((((((((((((((((((((o))))))))))))))))))))))))))))))







 
IP