segunda-feira, 15 de outubro de 2018
2.100 d.c.
Houve uma época, meu filho, em que nosso País estava mergulhado
na vergonha, na cupidez e na marginalidade. O estado conseguiu corromper quase
tudo e todos. A bem da verdade, não se transformaram em marginais aqueles que
eram dignos e honestos, mas sim, fez com as máscaras caíssem mostrando a cara
verdadeira de cada um, em cada grupo de cada classe.
Os advogados, que já carregavam uma fama não muito boa, se
viram representados até mesmo por ministros que defendiam marginais, mas
dependendo das posses do dito. Médicos que ainda carregavam o peso de serem
pessoas formadas para salvar vidas, o perderam se incluindo na classe de assassinos
oficiais de crianças, assim que passaram a poder cobrar a peso de ouro a
retirada de “caroços abdominais”
produzidos por gente sem qualquer respeito pela vida, por sí mesmas e de total
irresponsabilidade. Na verdade, se tornaram assim mais irresponsáveis ainda,
mas com um detalhe: agora sem qualquer chance de se corrigirem, mas com toda a assistência
de assassinos oficiais...ou seja, elas produziam e ele matavam.
A coisa ficou feia! Na política, todo o sistema abraçava
calorosamente os mais déspotas dos déspotas para esta carreira. Apenas
criminosos tinham futuro nesta classe, e sendo que a politica era sinônimo de
poder ilimitado, pois TUDO advinha de, inclusive a justiça, então veja, que
justiça foi produzida por marginais? Este foi o nosso passado, que hoje, muitos
sequer gostam de mencionar.
A sociedade cambaleava. Os estudantes se renderam a mimos
financeiros e vantagens mil, sendo todas vazias, sem futuro, Passaram a
defender crimes e criminosos. Passaram a cantar em favor de escolas de crimes. Jamais
se juntavam para pedir justiça ou igualdade de direitos de forma coerente,
senão o que naquela época imperava: que fosse a pena para terceiros.
Vivemos uma época que sequer havia uma constituição! Na
verdade, ela existia, mas somente era cumprida quando era a vantagem de uns
contra a de muitos outros. Era nula, hipócrita e desigual, mas era uma! Sequer era
seguida, mas sempre cobrada...inutilmente.
Uns poucos poderiam expressar qual opinião tivessem. Outros
muitos, se o fizessem, iriam para cadeia ou responderiam de qualquer outra
forma, mas não menos pesada. Veja, a classe, inclusive, de artistas que deveriam
primar pela sensibilidade, coerência, liberdade e respeito, sendo que se
espera, no mínimo isso de caráteres tão
livres e ditos a frente de seu tempo, passaram a defender a desigualdade, a
ignomínia...mas isso tudo com grandes doses de hipocrisia. Passaram a defender
direitos de minorias, transportando a maioria a lugar inóspito e isolado, mas a
isso intitulando de democracia. Não propuseram leis que coerentemente
defendessem as minorias, mas dela quiseram e fizeram as vontades...inclusive a
de mudança da natureza que da maioria era condicional e opcional: a de suas
sexualidades.
Disso, tivemos um estouro de realidade surreal, onde
marginais tomavam conta da realidade, das ruas, das cidades, das instituições
enquanto os honestos e trabalhadores, que verdadeiramente sustentavam todos os
outros, eram mantidos presos em casa, sem leis que lhes garantisse o sossego, a
segurança e seus direitos reais.
Isso tudo fora engendrado por caráteres distorcidos, sociopatas...
gente de natureza má e marginal que premeditaram a distorção da sociedade ao
quantitativo da insustentabilidade que levaria a se impetrar, de forma dura e
violenta, a violação dos direitos a propriedade, a liberdade, a liberdade de
expressão, de ir e vir... o fim do mérito, assim como o conhecemos. ...instituindo
um sistema político mais do que ultrapassado e sem qualquer sentido de
sustentabilidade... tanto o era que por todo o globo, incontáveis exemplos de
falência foi o que deixou, por onde foi instituído. E para tal, usaram o que de maior valor havia
nesta época para literalmente comprar as classes, as consciências...o bom
senso. O poder e o dinheiro foi a grande ferramenta.
Hoje, graças ao que houve e que interrompeu este estado de
desgraça, não somos mais obrigados a conviver com marginais, com gente injusta
ou farsas. Não há mais máscaras! Hoje vivemos sob os lemas de dignidade, de
mérito e acima de tudo, de respeito, liberdade e justiça.
Dê graças a Deus por, em nenhum momento, a gente
verdadeiramente honesta viventes daquelas épocas, terem deixado de lutar, cada
um de sua forma, e fazer valer esses direitos que hoje nos guiam e amparam.
... esses, até os dias de hoje, estão em PAZ!
Postado por Marquer às 06:00