sexta-feira, 5 de março de 2010

Curtura de Veudade

Quem é que gosta de viver enganado? O grande desafio, na verdade, é mostrar o quando estamos babacas! Sim, estamos! ...passamos a ser, ou seja, do estado a condição definitiva, no momento que nos descobrimos como, e ainda assim aceitamos.

Cientificamente comprovada, ta na cultura a existência verdadeira da ida do homem a Lua. As provas são fotos de um módulo de vôo no espaço, que foram tiradas com a Lua por trás e no panorama a Terra mais além, sendo que a distância do fotógrafo e o módulo se dava a algumas centenas de metros. E quem as tirou, voando livre no espaço? Certamente que não pensaram bem ao publicar tais fotos, já que a Lua por trás era de uma imensidão comparada ao tamanho da Terra... até aí tudo bem, dependia da distância... Não fosse a Terra atrás, do mesmo tamanho em que vemos a Lua sentados a janela de nossa casa. Parece não terem atentado para guardar relação a diferença de tamanho dos dois orbes. Na foto a Terra teria de ter um tamanho muito, muito maior que o apresentado! Mas isso ainda é pequeno quanto ao fato de que, em qualquer das fotos apresentadas, não se vê uma única estrela! Será que estando no espaço o céu fica totalmente negro, sem qualquer estrela???

São tantos furos que nem merecem ser comentados, e nem precisamos chegar ao ponto de lembrar de uma bandeira que tremulava, fincada na superfície da Lua! Se em apenas uma foto, se consegue ver que a prova apresentada não corresponde a realidade, que se dirá de todo o resto?

Se mente, todo o resto não passa de tentativa ou erro com a intenção de enganar! Haver engano é fato comum em todo e qualquer caso. Haver erros é de praxe já que nada é perfeito. Mas forja e falsificação vai por outra linha e demonstra coisas das mais graves!

Todo tipo de questionamento cessa ao se tomar uma única posição: já que há mentiras, nada mais há a ser considerado sobre este assunto.

Fato a ser notado com um pouco mais de atenção, é que, os astronautas que após um tempo decidiram falar sobre o assunto (ou se rebelaram), disseram coisas incríveis, nos fazendo crer que, uma ida e volta foram reais. Suas amostras, ou as provas apresentadas é que foram forjadas, já que, o que o homem descobriu neste evento foi muito mais do que poderia supor e, viu todas as suas verdades iram por terra.

Astronautas, como Edgar Mitchell (Astronauta aposentado que fez parte da missão Apollo 14 com destino à Lua, em 1971) são categóricos em afirmar que eram seguidos em todos os vôos por objetos voadores não identificados. Que encontraram mais que vestígios de civilizações na Lua e que as fotos de Marte, com áreas claramente apagadas e borradas, dizem respeito a vestígios de outras raças, em tentativa da NASA de esconder tais fatos. Ainda afirmam que, somente após o vôo tripulado, que encontraram falha na superfície Terrestre nas áreas dos pólos... de ambos os pólos e, que, na verdade, o que entendemos da Terra é algo ainda muito incompleto.

Fato verdadeiro é que, começamos nossa jornada cultural aprendendo que o homem foi a Lua, cercado de provas falsas...ou seja, baseamos toda uma cultura, todo o estudo de uma vida começando por fato comprovadamente fincado em provas falsificadas.

Mas o fato maior é que, até aonde nossa cultura se baseia em fatos verdadeiramente REAIS... ou quais são os REAIS? Para acender certas luzes, temos de ter a mente bem aberta, mas não ao ponto do cérebro cair da cabeça!

Ser um pouco cético e exigir provas necessárias sob qualquer alegação, ou usar de um bom crivo nas circunstâncias apresentadas é posição das mais sóbrias, sob pena de ver outros Goebells surgirem... ou de, como na atualidade, vivermos em uma fantasia das mais desastrosas!

Ser duro demais acaba quebrando, mas a inflexibilidade quanto a verdade é posição das mais saudáveis e garantida! È a exceção da regra que sempre deveria ser mantida!

Se mantida, jamais ouviríamos o nome de Goebells, nem mesmo de Inácio, seu poste e as lâmpadas que iluminam seu caminho, quando não em blackout.

 
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