quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Reis e Rainhas

Sangue azul? Talvez! ...o certo é que são diferentes! Diferem, antes de mais nada, pela nobreza de suas atitudes, de seus conceitos e suas posições.

São pessoas nobres, de sentimentos elevados e atitudes diferenciadas. Tão diferenciadas que fica como uma questão indiscutivel, já que é uma característica clara como água e que se encerra sí mesmos. Mas, antes de mais nada, tem uma nobreza que encanta!

Na visão sempre tão abrangente, da imparcialidade de seus conceitos, a sutileza das atitudes...as vezes única e até incompreensível na vanguarda, talvez por tê-las na forma mais atemporal, e por isso são tão singulares...únicos!

Não vão à frente nem vieram de trás...apenas estão!

O crescimento e evolução por si só se dizem, são construídos! Porém a verdade não se constrói. A verdade é apenas a verdade, e talvez por isso eles tenham um reconhecimento posterior, de suas atitudes e obras. Reconhecimento do tamanho e da importância, pois da beleza o tem de imediato! Daí, talvez, esteja o entendimento de que eles não tem tempo, não são visionários, pois não estão no crescimento, apenas na verdade, apesar de estarem crescendo também.

Agem e tentamos entender. Apenas detectamos a beleza...intuímos, mas não somos capazes de ver de imediato o tamanho da grandeza do que fizeram/fazem.

Quem vê se espelha, e no receptáculo, o reflexo se vê desproporcional no conteúdo da forma recém achada e, muitos, perdem a noção da proporção do que se tem a frente, ou a forma ao qual quiseram se moldar para tentar entender. Difícil ter o conteúdo deles para chegar, ao menos perto, do que possam ser ou estarem sentindo.

Quem que critica de forma gratuita, entende o que não o faz...ou ao menos o porque de não o fazer?

Quem que não Ama de verdade, vai entender alguém falando de um Amor Verdadeiro?

O que se apaixona, muitas vezes entende o dizer “Amor” como o sentimento que conhece, mas...ainda não sabe que Amor não é paixão.

...

Não criticam na forma gratuita. Não agem de forma grosseira. Não são pueris. São sempre gentis, bem humorados, bons e profundos.

Rei, nasce Rei! Rainha nasce Rainha! Nascem com a grandiosidade da nobreza...está em sua natureza!

Normalmente são criticados pelos “normais” como sendo pessoas bobas, boazinhas, piegas, previsíveis, acomodadas a conveniência ou simplesmente chatas.

Mas esses “chatos” seguem suas vidas e carreira realizando coisas sólidas, firmes, sempre bem feitas, de beleza incomparável e duradouras. Suas obras ao menos se abalam com as críticas desses “normais”, que só conseguem sentir o seu peso, depois que eles passam. Na verdade, não teem conteúdo para o receptáculo que querem ocupar.

Atitude normal a esses “normais” que esperam morrer para depois se realizarem no valor do que “acabaram de descobrir a profundidade que tinha”... e os reclassificam como “cults”.

No Rei ou na Rainha, a nobreza é inata! E esta nobreza brilha, ofusca...ofusca os olhos dos demais e, uns admiram o brilho, já outros reclamam da visão ofuscada.

Hoje temos um Rei, consagrado, porque ninguém em sã consciência iria contradizer tal fato, frente a obra composta por este artista, porém, o é verdadeiramente pela sua nobreza pessoal, pela pessoa que é...nada com mais peso que isso.

Em atrevimento, pode-se dizer que temos hoje uma Rainha, ainda saindo do castelo, mas já desponta como tal, justamente pela nobreza que carrega e apresenta em si mesma. Já tem uma obra de peso, e demonstra arte suficiente para se tornar incomparável! Mas, antes de mais nada, pelas suas atitudes, postura e comportamento, vê-se a nobreza tão luminosa e natural, condigna a sua Realeza.

Canta Sandy!









...essa menina é Demais!!!

 
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